Candida auris: conheça o superfungo e veja como se proteger
Entenda por que o Candida auris preocupa especialistas e como o superfungo pode causar surtos em ambientes hospitalar
Oleak
04/04/2025
O Candida auris é um microrganismo que vem chamando a atenção das autoridades sanitárias em todo o mundo. Este superfungo é resistente aos principais medicamentos disponíveis e provoca surtos em ambientes hospitalares com facilidade.
Recentemente, o Candida auris entrou em destaque na imprensa devido a um surto de superfungo. No início de 2025, o Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo confirmou 15 casos de superfungo Candida auris. Em 2022, o mesmo microrganismo já tinha causado um surto em dois hospitais de Recife (PE), com 47 casos confirmados. Por isso, é muito importante conhecer este fungo e saber as formas que temos disponíveis para a nossa proteção.
Conheça mais neste artigo sobre o Candida auris ao longo deste artigo. Veja os motivos do Candida Auris ser classificado como um superfungo, e entenda como podemos nos proteger.
O que é o superfungo Candida auris?
A Candida é um gênero de fungos que já são conhecidos pelos seres humanos. Eles causam infecções comuns, como a candidíase, que pode ser combatida com remédios encontrados na maioria das farmácias. Porém, o Candida auris é bem mais resistente e não consegue ser combatido com a maioria dos antifúngicos existentes. Foi desta forma que o Candida auris ganhou o título de superfungo por especialistas e pela imprensa.
A explicação sobre esta resistência elevada está na estrutura do Candida auris. Este microrganismo apresenta o biofilme, uma cadeia polissacarídica protetora que impede a ação de remédios e de alguns desinfetantes. Este revestimento é responsável pela proteção dos principais componentes utilizados nos antifúngicos. Por conta disso, o Candida auris se tornou um microrganismo desafiador para a comunidade científica.
Este superfungo foi identificado pela primeira vez em 2009, no Japão. Como ele foi identificado no ouvido de um paciente internado, levou o nome “auris”, que significa orelha em latim. Deste então, este fungo se disseminou rapidamente por todo o mundo, causando infecções graves em ambientes hospitalares de diversos países.
O microrganismo trouxe grande preocupação durante a pandemia de covid-19, devido à elevada quantidade de pacientes que necessitavam de internação. Ambientes de longa permanência de pacientes, como as UTIs, estão mais sujeitos a infecções provocadas por surto de Candida auris.
No Brasil, o primeiro caso de superfungo foi identificado no final de 2020 em Salvador (BA). E, desde então, segundo o último relatório da Anvisa, já foram notificados 114 casos de Candida auris no Brasil. Estes casos aconteceram em diversos estados, como Bahia, Pernambuco, Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais.
Como atua o superfungo Candida auris?
O Candida auris pode provocar infecções graves na corrente sanguínea, no sistema nervoso central e em órgãos vitais. Por conta disso, ele apresenta alta taxa de mortalidade em alguns pacientes, especialmente os imunocomprometidos.
Devido à dificuldade de identificar este microrganismo com testes laboratoriais comuns, o superfungo pode sobreviver por meses sem ser identificado. Por isso, o diagnóstico e o tratamento podem ser atrasados, além de ser facilmente confundido com outros microrganismos Candida.
O superfungo Candida auris pode sobreviver em superfícies como macas, camas, maçanetas, móveis e equipamentos médicos por meses. Este fator aumenta a preocupação das autoridades sanitárias no Brasil e em todo o mundo.
Candida auris: prevenção ao superfungo
Como o Candida auris é um superfungo resistente aos principais remédios, seu tratamento é complexo. Por conta disso, a principal forma de prevenção é através da desinfecção de superfícies em ambientes de assistência à saúde. Na Oleak, oferecemos soluções eficientes de desinfetante hospitalar, que conseguem eliminar este fungo com eficiência.
A linha de produtos Optigerm possui laudos de eficácia contra diversos microrganismos, incluindo os multirresistentes. A combinação sinérgica de quaternário de amônio e de biguanida polimérica consegue promover excelentes resultados. Dentro da Optiline, o Optigerm Pronto Uso e o Optigerm Oxikill possuem laudo de eficácia contra o Candida Auris. Conheça mais sobre estas soluções:
O desinfetante hospitalar Optigerm Pronto Uso limpa e desinfeta em uma única operação com apenas um minuto de contato. É indicado para limpeza e desinfecção de superfícies fixas e artigos não-críticos em hospitais, laboratórios clínicos, consultórios médicos e odontológicos. Possui ação comprovada contra fungos, bactérias multirresistentes, micobactérias, esporos e vírus, respaldada por laudos laboratoriais.
Com efeito residual de 30 dias, oferece mais segurança ao processo de limpeza e de desinfecção. Optigerm age diretamente na dissolução do biofilme, eliminando o Candida auris e muitos outros microrganismos com eficiência. Optigerm Pronto Uso está disponível nas versões 490mL, 750mL, 1L, 5L e Wipe.
Já o Optigerm Oxikill combina o peróxido de hidrogênio com o quaternário de amônio e a biguanida polimérica. Desta forma, o Optigerm Oxikill consegue limpar, desinfetar e alvejar superfícies fixas e artigos não-críticos em apenas uma operação. Com diluição única de 1:100, consegue eliminar o Candida auris em apenas 10 minutos de contato com a superfície. O desinfetante hospitalar Optigerm Oxikill está disponível nas versões 5 litros e SAD, com dosador automático acoplado à embalagem.
Conte com a Oleak para oferecer soluções eficientes de prevenção de infecções. Caso surja alguma dúvida, entre em contato com um especialista da Oleak para te ajudar a escolher o melhor produto.
Leia também
Instagram da Oleak
