Influenza: uma nova ameaça à nossa saúde?

Oleak
19/10/2022
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Saiba mais sobre o aumento de casos de Influenza e como prevenir doenças gripais.

Influenza: uma nova ameaça à nossa saúde?

O inverno foi embora mas, infelizmente, deixou uma recordação nada agradável: um surto atípico de Influenza no final do mês de setembro deste ano. Muitos serviços de saúde têm presenciado um aumento abrupto de casos de gripe. 

Na rede pública, segundo a Secretaria de Estado da Saúde (SES), foi registrado um aumento de cerca de 20% nos atendimentos nos pronto-socorros e, entre os principais diagnósticos, estão os casos gripais, envolvendo febre, tosse, coriza, dor de garganta e chiado no peito. 

Diante desse quadro atípico, a Influenza seria uma nova ameaça à nossa saúde? Como se proteger e reduzir o risco de transmissão da doença? Para responder a essas perguntas, preparamos este artigo. Acompanhe a leitura!

Histórico de surtos de gripe 

Em dezembro do ano passado, ocorreu um fato semelhante. Inúmeros casos de Influenza H3N2 chamaram atenção e a doença ocorreu de forma paralela aos casos de Covid-19, ou seja, era mais um desafio para os profissionais de saúde que estavam na linha de frente nos prontos-socorros lotados dos hospitais. Temos, então, uma história recente de um cenário atípico nas condições de saúde pública. 

Na situação atual, do surto de  Influenza, segundo o Boletim InfoGripe, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), houve uma divulgação em 21 de setembro, que demonstrou que há uma tendência de queda nos casos de internação por SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave). 

No entanto, foi constatado um aumento no número de casos associados à Influenza A, em especial em crianças e adolescentes. O subtipo predominante é a cepa da Influenza A H3N2, assim como em dezembro de 2021. Hoje, as regiões mais acometidas são os estados de SP, RJ e DF. 

Você sabe qual é a diferença entre Síndrome Gripal e SRAG?

Vamos agora compreender qual a diferença entre a Síndrome Gripal (SG) e a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) citadas acima. A primeira está relacionada ao Indivíduo com quadro respiratório agudo, caracterizado por, pelo menos, dois dos seguintes sinais e sintomas: 

  • febre (mesmo que somente referida);
  • calafrios;
  • dor de garganta;
  • dor de cabeça;
  • tosse;
  • coriza;
  • distúrbios olfativos ou gustativos.

Já na Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), a pessoa pode apresentar sinais como: 

  • dispneia/desconforto respiratório;
  • pressão ou dor persistente no tórax;
  • saturação de O2 menor que 95% em ar ambiente;
  • coloração azulada (cianose) dos lábios ou rosto.

Por que esses casos de Influenza têm se manifestado? 

Alguns infectologistas têm explicado, em diversas reportagens, que, com a pandemia de Covid-19, as pessoas passaram a utilizar com rigor as medidas de prevenção, como o uso de máscaras, maior higiene das mãos, entre outras medidas. 

Com isso, as pessoas estavam se prevenindo diariamente e em boa parte do tempo de outras doenças de veiculação aérea e por contato.

Agora, com a mudança de comportamento diante da redução de casos de Covid-19 e o não uso de máscaras, todos passaram a ficar mais expostos aos vírus e bactérias. Além disso, com a queda nos casos de Sars-COV 2, outras doenças de veiculação aérea e por contato voltam ao páreo e começam a se sobressair. 

Um ponto que é importante chamar a atenção é que o índice de adesão ao plano nacional de imunização envolvendo as diversas vacinas tem sido baixo. 

Neste sentido, infelizmente, a falha vacinal contribui para que pessoas desprotegidas da imunidade adquirida proporcionada pelas vacinas fiquem mais suscetíveis às infecções.

Mas por que essa baixa adesão vacinal aconteceu? 

Algumas pessoas acreditaram que o fato de terem adquirido infecções respiratórias durante o ano de 2021 faria com que estivessem imunes, não precisando de mais vacinas como as doses de reforço de Covid-19, Influenza e outras. 

Já outras pessoas estariam em movimentos chamados “antivacina”, outras questionaram a eficácia da imunização. Enfim, são muitas as justificativas. 

De qualquer forma, o fato é que a Sociedade Brasileira de Imunização (SBIM) reforça que o Plano Nacional de Imunização contempla, no Brasil, diversos tipos de vacina de acordo com faixa etária e, inclusive, populações especiais, como o caso de imunodeprimidos, idosos e pessoas com algumas patologias específicas.

É um plano que se mostra eficaz na erradicação de muitas doenças no País e na proteção de muitas vidas. 

O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece imunização de forma gratuita e caso você tenha alguma dúvida de qual vacina necessita reforçar, além da Influenza, consulte um posto de saúde mais próximo de sua residência para a avaliação de sua caderneta de vacina, ou se preferir, apresente para seu médico e/ou outro profissional de saúde para avaliação de seu status vacinal.

Como seguir com a prevenção de doenças gripais?

Bem, já que o cenário continua pedindo cuidado, como no caso da Influenza, é fundamental que a gente continue caprichando nas medidas preventivas. Para isso, vamos relembrá-las?

  • Higienize as suas mãos frequentemente, preferencialmente se não houver sujidades visíveis adotando o produto antisséptico à base de álcool a 70%;
  • Sempre que possível mantenha o ambiente ventilado deixando janelas abertas;
  • Se possível, em ambientes fechados, utilize máscaras para reduzir o risco de transmissão de vírus respiratórios;
  • Pessoas que estiverem com sintomas gripais devem ser avaliadas por profissionais de saúde;
  • Utilizar lenço descartável para higiene nasal;
  • Cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir;
  • Evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca;
  • Não partilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal;
  • Evitar aperto de mãos, abraços e beijo social.

​​Opticare IHS e Optigerm Pronto-Uso: aliados no combate à Influenza 

Por fim, para contribuir com a prevenção de doenças e levar mais segurança às áreas de assistência à saúde, a Oleak oferece dois produtos com laudo comprovado contra Influenza. 

Um deles é o Optigerm®, um desinfetante pronto uso com alto poder germicida, indicado para limpeza e desinfecção de superfícies fixas e artigos não críticos em hospitais, laboratórios clínicos, consultórios médicos e odontológicos.

Este desinfetante hospitalar não oxidante e de amplo espectro tem rápida ação comprovada contra fungos, bactérias multirresistentes, micobactérias, esporos e vírus. 

Além disso, possui efeito residual comprovado por 30 dias, oferecendo maior segurança ao processo de limpeza e desinfecção. Sua fórmula apresenta estabilidade térmica, baixa volatilidade e não irrita a pele, olhos e mucosas.

Outra solução da Oleak que é aliada no combate a Influenza é o Opticare® IHS Espuma Hidratante, que proporciona antissepsia eficiente e suavidade à pele. 

O produto é formulado com álcool 70% e enriquecido com ativos que conferem propriedades antioxidantes e hidratantes e que auxiliam a manter a pele íntegra e saudável. 

Desenvolvido especialmente para locais onde é necessária constante higiene das mãos, Opticare® elimina 99,99% dos microrganismos em 10 segundos.

Até o próximo! 

Fontes:

https://www.cnnbrasil.com.br/saude/fiocruz-alerta-para-aumento-de-casos-de-influenza-em-sao-paulo/ , acessado em 23/09/22.
http://info.gripe.fiocruz.br/ , acessado em 23/09/22.

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