A higiene das mãos é importante para a saúde e o bem-estar de todas as pessoas. As mãos são um ambiente ideal para a proliferação de diversos tipos de microrganismos, que podem causar inúmeras doenças. Por conta disso, esta é uma atitude simples que contribui diretamente na prevenção de infecções.
Desde quando éramos crianças, ouvimos constantemente sobre a importância da higiene das mãos. Mas você já parou para pensar o porquê disso? Quem foi a primeira pessoa que incentivou todos a lavar as mãos frequentemente? Conseguimos remover todos os microrganismos apenas com água e sabão? Qual é a ciência existente por trás da higiene das mãos?
Vamos responder estas dúvidas ao longo deste artigo.
Por que temos que lavar as mãos?
Existem dois motivos básicos para realizar a higienização das mãos. O primeiro é a remoção de sujidades presentes na pele. Desde o suor, a oleosidade e células descamativas, até os microrganismos presentes na pele.
O outro motivo é para preservar a saúde através da redução das infecções causadas pelas transmissões cruzadas. Assim, é possível interromper o ciclo de transmissão de doenças infecciosas relacionadas ao contato.
Apesar disso, sabemos que muitas pessoas ainda não fazem a lavagem das mãos na frequência adequada.
A American Society for Microbiology (ASM) e a The Soap and Detergent Association (SDA) fizeram um estudo sobre este hábito. Aproximadamente 1/3 dos homens e 1/4 das mulheres não lavam as mãos após usar o banheiro. E mais preocupante, 46% das pessoas que lavam as mãos, não higienizam as mãos pelo tempo suficiente para remover microrganismos.
A história da higiene das mãos
Apenas no século XIX o hábito de lavar as mãos começou a ser utilizado como uma forma de evitar doenças. Ignaz Semmelweis foi um médico húngaro que revolucionou a prevenção de infecções ao descobrir a importância da higienização das mãos. Trabalhando na clínica obstétrica em Viena, ele analisou a taxa de mortalidade por febre puerperal em gestantes. As pacientes atendidas por médicos tinham mais risco de morte em comparação com as atendidas por parteiras. Ele suspeitou que os médicos, ao realizarem autópsias antes dos partos, transportavam partículas infecciosas para as gestantes.
Em 1847, Semmelweis instituiu a obrigatoriedade da lavagem das mãos com uma solução de hipoclorito de cálcio antes dos atendimentos. Como resultado, a taxa de mortalidade na maternidade caiu drasticamente, de 18,27% para 1,27% em apenas um ano. Apesar dessa descoberta revolucionária, suas ideias foram amplamente rejeitadas pela comunidade médica da época. Naquele momento, a maioria dos médicos não acreditava que a teoria dos microrganismos estava relacionada ao surgimento de doenças.
Décadas depois, com os avanços da microbiologia, cientistas como Louis Pasteur comprovaram a importância da assepsia na medicina. Hoje, Semmelweis é reconhecido como um pioneiro da higiene hospitalar e da prevenção de infecções devido às suas descobertas. Sua contribuição foi fundamental para a segurança dos pacientes em ambientes médicos em todo o mundo.
Como funciona a higienização das mãos? Quais microrganismos podemos remover com a higiene das mãos?
Na pele humana, existem diversos tipos de microrganismos, como bactérias, fungos e vírus, que vivem nestes locais. O conjunto destes seres microscópicos é chamado de microbiota e pode ser dividido em dois tipos: transitória e residente.
A microbiota transitória é composta pelos microrganismos que colonizam a camada superficial da pele. Participam deste grupo fungos, vírus e bactérias gram-negativas, como enterobactérias (Ex.: Escherichia coli) e bactérias não fermentadoras (Ex.: Pseudomonas aeruginosa). A microbiota transitória consegue ser removida com o processo simples de higienização das mãos. Alguns microrganismos mais complexos conseguem ser eliminados com o uso de antissépticos instantâneos, como as soluções alcoólicas.
Já a microbiota residente é composta por microrganismos de baixa virulência, que colonizam as camadas mais internas da pele. Por conta disso, eles são mais difíceis de serem removidos com uma simples higiene das mãos. São exemplos Staphylococcus, Corynebacterium e Micrococcus. Estes germes costumam ser pouco associados às infecções que são geralmente transmitidas pelo toque das mãos.
Diversos microrganismos podem ser transmitidos pelo contato das mãos em locais contaminados. Os mais comuns são: Escherichia coli, H1N1, Klebsiella pneumoniae, Staphylococcus aureus, Pseudomonas aeruginosa, Staphylococcus apidermis e Stereptococcus pyogenes.
Estes seres microscópicos estão relacionados com diversas doenças comuns do dia-a-dia. São exemplos: diarreia, infecção estomacal, gripe, infecção respiratória, infecções de ouvido, infecções de pele e dor de garganta. Por isso, fazer a higiene correta das mãos reduz o risco de surgir uma infecção cruzada. E como consequência, isso contribui diretamente para a redução de doenças de diversos tipos.

O que é infecção cruzada?
A infecção cruzada acontece por meio da transferência de microrganismos de uma pessoa, superfície ou objeto para outra pessoa. As mãos são o principal meio de transmissão de microrganismos, por encostar constantemente em diversos tipos de superfícies. A pele é um reservatório de agentes infecciosos, que são transferidos de uma superfície para outra através do contato.
A infecção cruzada direta acontece quando há o contato da pele com a pele, como em um aperto de mão. Já a infecção cruzada indireta ocorre quando há o contato das mãos com uma superfície ou objeto contaminado.
Como promover a higiene correta das mãos? Como prevenir e garantir a nossa segurança e a do próximo com a lavagem das mãos?
A higiene das mãos é uma medida simples, mas fundamental para a prevenção de doenças e a promoção da saúde. Ao lavar as mãos regularmente, estamos protegendo a nós mesmos e aos outros de diversos tipos de infecções. Isto também vale para a higiene das mãos com álcool gel ou feita com algum tipo de solução alcoólica. Porém, para executar este procedimento da forma correta, é importante escolher as melhores soluções para higiene das mãos.
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