Candida auris é um tipo de fungo que pode causar complicações graves, especialmente em pacientes hospitalizados ou imunocomprometidos e tem despertado preocupações devido à sua resistência a múltiplos medicamentos antifúngicos.
Foi identificado pela primeira vez em 2009, na região do ouvido de um paciente no Japão. A partir desse momento, foram relatados casos subsequentes em outros países, levando a preocupações globais de saúde. A disseminação da Candida auris tem sido observada em diferentes partes do mundo, incluindo América do Norte, América do Sul, Europa, Ásia, África e Austrália.
No Brasil, casos de Candida auris têm sido relatados desde 2012. O primeiro registro oficial ocorreu em 2016, no Estado do Rio de Janeiro. Desde então, houve a identificação de casos em diferentes regiões do país, incluindo São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e outros estados. A disseminação da Candida auris no Brasil tem sido uma preocupação das autoridades de saúde, que adotaram medidas de vigilância, controle e prevenção para evitar sua vigilância nos ambientes hospitalares e de cuidados de saúde.
Neste dia 23, a mídia divulgou que a Secretaria Estadual da Saúde de Pernambuco, informou que o Hospital Miguel Arraes, no município de Paulista (PE), está em “isolamento total” após a confirmação de casos do “superfungo” Candida auris.
Por que Candida auris é um problema?
Causa infecções graves. Candida auris causa infecções da corrente sanguínea e até a morte, principalmente em pacientes hospitalares e em casas de repouso. Mais de 1 em cada 3 pacientes com infecção invasiva por C. auris (por exemplo, uma infecção que afeta o sangue, o coração ou o cérebro) morre.
Muitas vezes é resistente a medicamentos. Medicamentos antifúngicos comumente usados para tratar infecções por Candida geralmente não funcionam para Candida auris. Algumas infecções por C. auris têm sido resistentes a todos os três tipos de medicamentos antifúngicos. Isso torna o tratamento mais complicado e pode levar a uma maior taxa de mortalidade.
Está se tornando mais comum. Embora o C. auris tenha sido descoberto apenas em 2009, ele se espalhou rapidamente e causou infecções em mais de uma dúzia de países.
É difícil identificar. C. auris pode ser erroneamente identificado como outros tipos de fungos, a menos que seja usada tecnologia de laboratório especializada. Essa identificação incorreta pode levar o paciente a receber o tratamento errado.
Pode se espalhar em hospitais e lares de idosos. C. auris causou surtos em estabelecimentos de saúde e pode se espalhar pelo contato com pacientes afetados e superfícies ou equipamentos contaminados.
Em razão disso, uma boa limpeza, desinfecção e higienização das mãos em estabelecimentos de saúde é importante porque C. auris pode viver em superfícies por várias semanas.
A Oleak conta com a linha de produtos Optigerm, com eficácia testada em hospitais, contra a Candida auris
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O produto Optigerm® conta, ainda, com uma mistura sinergética da Biguanida Polimérica com uma combinação de dois quartenários de amônio, tornando-o um biocida mais eficiente. Possui expressiva quantidade de solventes e tensoativos que agem na dissolução do biofilme (proteção criada por colônias de bactérias com o intuito de se proteger da ação dos desinfetantes). Dentre esses solventes estão os terpenos, substâncias retiradas da natureza, que agem tanto na dissolução da cadeia polissacarídica protetora (biofilme) quanto no controle dos maus odores normalmente encontrados em algumas áreas críticas hospitalares.
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Desenvolvido para instituições que oferecem assistência à saúde com máxima excelência, também em locais que oferecem maior risco aos pacientes e profissionais de saúde com amplo espectro e rápida ação, unindo praticidade e segurança em uma única operação.
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Voltado para áreas críticas como: Semi Intensiva, Unidade de Terapia Intensiva (UTI): Neonatal, Pediátrica e Adulto. Unidades de Terapia Intensiva especializadas (Cardiológica, Neurológica, de Trauma, de Queimados e entre outras). Unidade de Transplantes, Central de Materiais e Esterilização (CME), Centro Cirúrgico e Centro Obstétrico, Berçário, Setores de isolamento, Laboratório de Análises Clínicas, Microbiologia, Anátomo patológico. Centro de Diagnóstico por Imagem.
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