Boas práticas de limpeza em clínicas e consultórios

Oleak
09/03/2022
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Confira as principais práticas de segurança sanitária na limpeza de clínicas e consultórios.

Boas práticas de limpeza em clínicas e consultórios

Espaços voltados à saúde precisam oferecer acolhimento, conforto e segurança. Como caminho para alcançar esses benefícios, temos as boas práticas sanitárias de limpeza e higienização. Por meio delas, é possível proporcionar uma experiência mais positiva e mais agradável aos pacientes e clientes de clínicas e consultórios. 

Nesses ambientes, seguir os protocolos de limpeza é uma ação fundamental para prevenir e combater a presença de microrganismos, como bactérias, vírus e outros agentes infecciosos que prejudicam a saúde humana. No entanto, mais do que realizar os procedimentos, é preciso garantir a qualidade das práticas sanitárias e realizar a manutenção e o controle constantes. 

Para isso, é preciso que haja planejamento, produtos adequados, equipe treinada e colaboração por parte de todas as pessoas envolvidas – pacientes, acompanhantes, profissionais de saúde, etc. Trata-se de um desafio garantir a qualidade do processo de limpeza e desinfecção de ambientes que envolvem a assistência à saúde e, justamente, pensando em desfazer esses nós, preparamos este artigo. Acompanhe a leitura e ofereça um ambiente de cuidado mais limpo, seguro e aconchegante. 

Práticas de segurança sanitária em clínicas e consultórios 

Para começar, é importante destacar que os espaços destinados à assistência à saúde devem seguir as recomendações de órgãos regulamentadores, que especificam como esses ambientes devem ser pensados, organizados e higienizados. Neste sentido, são considerados infraestrutura, ventilação, local adequado para armazenamento de resíduos, finalidade do espaço, etc. Tudo para que, de fato, clínicas e consultórios possam oferecer condições de segurança e bem-estar aos usuários.  

Dessa maneira, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) possui o Manual de Limpeza e Desinfecção de Superfícies para Segurança do Paciente em Serviços de Saúde, no qual podem ser acessadas informações importantes como a classificação de áreas, o uso de produtos, o uso de equipamentos de proteção, entre outros aspectos que tornam os procedimentos mais eficientes e eficazes na manutenção da saúde e prevenção de contaminações. 

O guia mostra como combater a presença de microrganismos em ambientes como clínicas e consultórios por meio de etapas obrigatórias, com uma rotina que deve ser desenhada com a frequência da limpeza e dos métodos a serem aplicados. Além disso, as recomendações tratam de como deve funcionar o fluxo de trabalho, quais limpezas devem ser feitas e quais pessoas são responsáveis por elas. 

Limpeza não é luxo

Aqui, um destaque importante. Limpeza não é uma questão de luxo. Limpeza é uma uma necessidade fundamental para a garantia da saúde e da vida humana. Quando comparamos a limpeza de um escritório a de um consultório médico, por exemplo, devemos considerar que o padrão de limpeza em ambientes de assistência à saúde é muito mais elevado, justamente, por conta da sua finalidade que é de evitar a disseminação de infecções. 

Em espaços como clínicas e consultórios, toda superfície pode abrigar microrganismos, já que as mesmas mãos que seguram as maçanetas de portas são as que vão examinar os pacientes mais tarde. Por isso, a higiene tanto das superfícies quanto das mãos deve ser uma prática habitual e recorrente.

Vale destacar ainda que o cuidado com a limpeza e higienização deve ir além da equipe médica, pois, se a recepcionista, por exemplo, não realiza a higiene das mãos ou a desinfecção de superfícies, ela colabora para contaminação.  

Por isso, é preciso que haja colaboração de todas as pessoas envolvidas e a busca constante por melhores padrões de qualidade na limpeza e desinfecção. Sem dúvidas, essas são as melhores formas para implementação de iniciativas eficazes e para a garantia de um espaço seguro e de bem-estar. 

Mas qual deve ser a frequência de limpeza de um consultório médico?

Bem, vamos agora para a parte prática dos protocolos de limpeza. Um consultório médico deve ser limpo diariamente e, se possível, mais de uma vez ao dia, dependendo do fluxo de pessoas que ali circulam. Isso porque cada paciente traz uma quantidade de microrganismos diferentes que podem contaminar o ambiente.

Como vimos acima, é fundamental que a limpeza ocorra em todos os setores, pois todos  podem oferecer riscos de contaminação, incluindo os setores administrativos, nos quais o excesso de papéis e prontuários pode ser abrigo para agentes infecciosos. 

Diante dessa necessidade minuciosa e rigorosa de limpeza e para tornar a rotina possível de ser seguida diariamente, sugerimos que exista, dentro de clínicas e consultórios, um protocolo objetivo com a descrição dos nomes das áreas e a frequência de limpeza de cada uma delas.

A limpeza de uma clínica ou consultório pode ser iniciada por qualquer setor?

A resposta é não. A limpeza de clínicas e consultórios deve começar sempre pelos setores com menor risco de contaminação, evoluindo progressivamente para os de maior contaminação. Este fluxo é importante para evitar que uma possível contaminação se espalhe pelo ambiente. 

Outro ponto importante é que os movimentos corretos de uma técnica de limpeza devem ser executados em um sentido unidirecional, preferencialmente buscando vir do fundo da clínica em direção à porta de entrada.

Veja a seguir alguns cuidados especiais sugeridos para clínicas e consultórios com o objetivo de torná-los um ambiente mais seguro:

  • Nunca varrer o chão à seco (essa prática pode aumentar as partículas contaminadas no ar); 
  • Higienize o balcão de atendimento com frequência com um produto eficiente para garantir a limpeza e desinfecção. Dê preferência aos produtos com biocidas que garantam efeito residual capaz de proteger as superfícies por mais tempo contra os microrganismos; 
  • Mantenha sempre as placas de sinalização demonstrando quando houver limpeza do piso e/ou quando ele estiver úmido, para prevenir quedas e acidentes;
  • Estimule a prática de higiene das mãos colocando informações visuais e informando sobre a importância desse ato;
  • Mantenha álcool em gel em pontos estratégicos, nos quais não exista pia e sabonete;
  • Garanta a qualidade da água com a execução de limpeza de caixa d’água feita por uma equipe especializada a cada 06 meses, conforme normatização da ANVISA; 
  • Fique atento às práticas de gerenciamento de resíduos, afinal, esses ambientes podem conter materiais com fluidos corpóreos e materiais perfurocortantes. Siga as orientações da ANVISA para garantir um fluxo seguro.

Ah, e lembre-se que é fundamental ter um profissional ou um time de limpeza que seja preparado tecnicamente por meio de um programa de capacitação periódica, que engloba procedimentos de biossegurança, técnicas de limpeza, técnica de higiene das mãos e cuidados com resíduos. Assim, ele poderá fazer a gestão e disseminar as práticas para todos. Todo cuidado ensinado é um cuidado que auxiliará no ato de cuidar de outras vidas.

Oleak: as melhores soluções para limpeza e higiene em clínicas e consultórios 

Por fim, conte com a Oleak para ter os melhores resultados em limpeza e higienização de clínicas e consultórios, garantindo mais segurança e bem-estar. 

Assim, no quesito higiene de mãos, temos um produto formulado especialmente para essa finalidade, que auxilia na adesão de profissionais e usuários, pois além de higienizar, ele hidrata a pele e cuida da integridade das mãos. Estamos falando da Linha Opticare IHS e Opticare Toilette.

Temos ainda os produtos da Linha Optigerm, que são produtos pronto uso e concentrados, com alto poder germicida, indicados para limpeza e desinfecção de superfícies fixas e artigos não críticos em hospitais, laboratórios clínicos, consultórios médicos e odontológicos. São perfeitos para controlar a contaminação por microrganismos nocivos à saúde.

Agora você já sabe, a Oleak está ao seu lado no cuidado e na preservação de mais vidas.

Até o próximo! 

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